segunda-feira, 10 de outubro de 2011

BOIS BONS, OU, BOIS RUINS?


Estava eu viajando a trabalho junto com dois excelentes colegas de trabalho, o CEO presidente e uma grande CEO da organização que respondia pela parte administrativa de uma grande empresa com filiais em dezesseis cidades, e nos questionávamos sobre a reunião que fora realizada em uma das nossas filiais.


O trabalho não estava rendendo o esperado e a reunião destinava-se a apresentar as necessidades da organização e a possibilidade de um retorno breve em forma de melhorias salariais para a base que estava imensamente defasada em relação às pressões exercidas sobre a mesma no sentido de obter resultados positivos e fechar o ano no mínimo “ZERADO”, para no ano seguinte realizar o tão sonhado superávit de aproximadamente duzentos mil reais mensais.


Assim, alguns apresentavam propostas de trabalho, outros apresentavam suas desculpas pelo não cumprimento das metas estabelecidas, outros choravam, e alguns outros inertes em seu canto, se lamentavam por não poderem ser melhores do que tem sido e apresentar resultado diferente, e outros nem se preocupavam com o fato e ouviam a tudo em seu silêncio de indignação consigo mesmo ou com a administração.
 Terminada a reunião, classificada como positiva e esclarecedora, haja vista que não é possível fazer uma omelete sem que os ovos se quebrem,  fazíamos o levantamento da mesma quanto a abrangência da sua efetividade.

Foi então que eu disse que alguns eram como “bois carreiros”, e tinham que ser fisgados pelo açoite da “guiada”, pois, se não fossem impelidos cruelmente não iam para a frente, deixando se perder os esforços dos demais que iam puxando inexorável o pesado fardo!

O CEO comentou então que até entre os “bois carreiros” existem “bois bons” e “bois ruins”.

E explicou com sua grande experiência em direção empresarial: “Quando o fardo está de fato pesado todos tendem a desanimar, mas, quando o boi é bom , o carreiro pressiona a “guiada” em seu couro duro e o boi bom pula adiante com forças surgidas de seu íntimo de sobrevivência e vence a batalha, alcançando o seu objetivo.  Entretanto, se o boi é ruim, quando ele sente a “guiada” em seu dorso, ele se deita ao chão, e entrega o chapéu!”


E você, o que acha que está sendo para sua organização?


BOI BOM OU BOI RUIM?

MOONNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN...

Felicidade e Sucesso a todos!

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