terça-feira, 26 de maio de 2009

Haja vocabulário!!!



Um professor perguntou a um de seus alunos do curso de Direito:

-Se você quiser dar a Epaminondas uma laranja, o que deverás dizer?

O estudante respondeu:

-Aqui está, Epaminondas, uma laranja para você!

O professor gritou furioso:

-Não! Não! Pense como um Operador do Direito!

O estudante respondeu:

-Ok! Então eu diria:

_Eu, por meio desta dou e concedo a você, Epaminondas de tal, CPF E RG números tal e tal, e somente a você, a propriedade plena e exclusiva, inclusive benefícios futuros, direitos, reivindicações e outras vindicações, títulos, obrigações e vantagens no que concerne à fruta denominada laranja em questão, juntamente com sua casca, sumo, polpa e sementes, transferindo-lhe todos os direitos e vantagens necessárias para espremer, morder, cortar, congelar, triturar, descascar com a utilização de quaisquer objetos e de outra forma comer, tomar ou de qualquer forma ingerir a referida laranja, ou cedê-la com ou sem casca, sumo, polpa ou sementes, e qualquer decisão contrária, passada ou futura, em qualquer petição, ou petições, ou em instrumento de qualquer natureza ou tipo ficam assim sem nenhum efeito no mundo cítrico e jurídico, valendo este ato entre as partes, seus herdeiros e sucessores, em carater irrevogável e irretratável, declarando Paulo que o aceita em todos os seus termos e conhece perfeitamente o sabor da laranja, não se aplicando ao caso o disposto no Código do Consumidor.

E o professor então comenta:

-Melhorou bastante, mas você não deve ser tão sucinto.

HAJA VOCABULÁRIO!

(a) Adm. Jésus Fernandes Leão

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domingo, 24 de maio de 2009

PERICIAS JUDICIAIS


PÉROLAS PERICIAIS JUDICIAIS


O Perito Judicial é considerado um auxiliar da justiça desenvolvendo um papel importantíssimo junto ao Poder Judiciário, denominado Perito ou Expert atuando nas diversas áreas de conhecimento técnico como medicina, contabilidade, agrimensura, engenharia, e outras. Pela sua titulação o Perito ou Expert deveria ser sapiente no assunto sobre o qual emitirá pareceres e laudos que são reconhecidos e acatados pela justiça. No entanto, discretas exceções ocorrem (como em todo tipo de profissão), quando alguns paraquedistas e aventureiros atuando como Peritos, sequer possuem experiência sobre o assunto que periciam, resultando em algumas gafes ilariantes que merecem ser conhecidas.

As Pérolas abaixo foram retiradas de Laudos Periciais Judiciais...

1) Laudo de perito judicial descrevendo um barracão: "um barracão com pé direito de 5 metros e pé esquerdo de 4 metros"

2) Avaliação feita por um oficial de justiça: "um crucifixo, em madeira, estilo country - colonial, marca INRI - sem número de série"

3) Avaliador descrevendo bens para penhora em execução: "O material é imprestável mas pode ser utilizado".

4) Despacho judicial em ação de execução, numa Comarca de Mato Grosso: "Arquive-se esta execução, porque, o exeqüente foi executado > >(à bala) pelo devedor."

5) Conclusão de estudo de viabilidade econômica de um empreendimento agropecuário: "O investimento é viável, desde que tenha um começo, um meio e uma eternidade."

6) Despacho de um juiz, num processo em que o advogado requereu citação pessoal do "de cujus", em S. André/SP: "Para que se não venha alegar cerceamento de direito, venha, em 48 horas improrrogáveis, apresentar nova, correta e definitiva emenda à inicial, eis que, o "de cujus" encontra-se "nos céus" ou "nos purgatórios", ou ainda "nos infernos", não dispondo o Juízo de "dons mediúnicos" para convocá-lo à resposta".

7) Perito descrevendo problemas na piscina de um condomínio: "O piso e paredes da piscina apresentam rachaduras tanto nas paredes, quanto no piso (vide fotos). As rachaduras são consideráveis e começam a afundar."

8) Descrição de imóvel, num laudo judicial: "O imóvel está uma boneca."

9) Relatório de um fiscal do Banco do Brasil: "Financiado executou o trabalho braçalmente e animalmente."

10) Frase de um termo de encerramento de laudo judicial de processo na Vara Cível do Fórum João Mendes em SP: "Os anexos seguem em separado".

11) Perito-avaliador iniciando relatório: "Chegando na fazenda do Sr. Pedro Jacaré e em não encontrando o réptil..."

12) Relatório de um fiscal do Banco do Brasil: "Desconfio que o mutuário está com intenção de pagar o débito".

13) De uma sentença de ação de desapropriação numa comarca do interior de São Paulo: "À vista do trabalho apresentado pelo Assistente Técnico do expropriado, o laudo do perito judicial é de uma pobreza franciscana"

14) De um relatório de financiamento: "A máquina elétrica financiada é toda manual e velha".

15) Relatório de um perito do Banco do Brasil: "Visitamos um açude nos fundos da fazenda e depois de longos e demorados estudos constatamos que o mesmo estava vazio".

16) Memorando de funcionário justificando falta ao serviço: "REF.: Cobra: Comunico que faltei ao expediente do dia 14 em virtude de ter sido mordido pela epigrafada".

17) Relatório de perito avaliador do Banco do Brasil: "Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe. Ele vai terminar sendo executado pelo banco".

18) Relatório de um perito do Banco do Brasil: "Era uma ribanceira tão ribanceada que se estivesse chovendo e eu andasse a cavalo e o cavalo escorregasse, adeus perito".

19) Pergunta: "Informe porque o sacado ainda não pagou a duplicata, que teve origem na compra da moto? Resposta: "O sacado fugiu na mercadoria. "

20) ...: "O sócio faleceu, mas a viúva continua com o negócio aberto".

O objetivo das "Pérolas" destacadas é despertar em cada um um lindo sorriso, ao mesmo tempo em que alertamos aos Peritos para que sejam mais claros e objetivos em seus laudos e tentem evitar ao máximo as "gafes", porque você pode ser condecorado com uma inserção nas "Pérolas Periciais Judiciais"...

(a)Adm. Jésus Fernandes Leão

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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Entrevista em vista?


O Economista e Administrador João Carlos Cruz faz análise gratuita de currículos enviados para o seu sitio eletrônico denominado “NOVOS PLANOS – Site de Apoio ao Sucesso na Carreira” e publicou diversos artigos orientando sobre vários pontos que podem levar o candidato a obter o sucesso em uma entrevista de emprego.

Chamou-me a atenção especialmente o artigo publicado em 06.10.2008 com o titulo “Os Sete Pecados Mortais na Entrevista” , os quais apresento abaixo para alertar e orientar aqueles que vão se submeter a uma entrevista pleiteando vaga em quaisquer empresas:

Pecado 1: Faltar sem justificativa.
Pecado 2: Não chegar no horário.
Pecado 3: Não saber o que está no currículo.
Pecado 4: Levar acompanhante (adulto ou criança).
Pecado 5: Falar mal do antigo trabalho.
Pecado 6: Atender o telefone celular.
Pecado 7: Vestimenta inadequada.

É desejo de todos obter sucesso em uma entrevista e sair vitorioso, então, vamos falar um pouco sobre os pecados acima citados para evitar equívocos que podem prejudicar qualquer candidato, mesmo que seja “o candidato”.

Pecado1: Se você enviou o seu currículo, é porque estava interessado na vaga e em tempos de crise não devemos dispensar nenhuma oportunidade. Ademais, se o seu currículo foi selecionado significa que você já venceu uma etapa “difícil”, diga-se de passagem. Agora, se você conseguiu outro “trampo”, é bom que entre em contato com a empresa e agradeça pela oportunidade e informe o motivo de sua desistência. A empresa vai ficar satisfeita em saber que se interessa e em outra oportunidade isto poderá contar pontos extras para você.

Pecado2: Pontualidade é algo que todos admiram, e demonstra comprometimento com o trabalho sendo considerado inclusive deselegante deixar as pessoas esperando. Apenas as noivas atrasam e “acham” que é bonito, outras dizem que é chique, que nada, é péssimo e as pessoas têm mais o que fazer na vida cotidiana cheia de corre-corre do que ficar esperando...

Pecado3: É muito importante você saber o que colocou no seu currículo para atender as necessidades da empresa, dizer que faz tudo não é um bom indicador capacitação. Se não sabes o que colocou no seu currículo, podem pensar que não foi você que redigiu, e que talvez nem saiba fazê-lo. Por via das dúvidas leia o seu currículo várias vezes, mesmo que você o tenha elaborado, porque assim você saberá exatamente o que dizer quando lhe perguntarem, e não ficará com cara de bocó quando o entrevistador lhe perguntar algo que está no seu currículo e você nem se lembrar.

Pecado4: É brincadeira, levar acompanhante para uma entrevista é o cúmulo da estupidez. Se for uma criança, e você disser que não tem com quem deixar, já vai ser um ponto negativo para a sua entrevista, já que não vão querer você com uma criança dentro da empresa. Se for um adulto, pior ainda, você não responde pelas próprias palavras e precisa de interprete, então, como vai se comunicar com os colegas de trabalho? Levar irmão ou irmã, namorado ou namorada,mãe, pai, quê isso? É tchau e benção para a sua vaga, já dançou neném...

Pecado5: Quem fala mal de mim com você, pode ter certeza, vai falar mal de você comigo e com os outros. É extremamente degradante chegar a uma entrevista e falar que o antigo patrão é um explorador, que o trabalho fornecido por ele é uma m..., e que os antigos colegas de trabalho são um bando de puxa-sacos. Nunca, jamais fale mal de ninguém. Procure e encontrarás motivos de elogios para todo ser vivente, aí sim, diga o que quiser desde que não fale mal.

Pecado6: A tecnologia colocou a disposição esse “tal” de celular que ajuda em muitos casos, mas, no caso de entrevista meu amigo, eles são um transtorno. Eu não recomendo nem desligá-los, mas, esquecer que eles existem e deixar em casa e de preferência desligados. A TV divulgou recentemente a irritação provocada pelo aparelho durante uma coletiva com a imprensa, quando o entrevistado irritou-se com os celulares que não paravam de tocar, solicitou ao repórter que lhe entregasse o aparelho e atirou-o porta a fora a fim de restabelecer a ordem.

Pecado7: A primeira impressão é que marca, portanto, vista-se de acordo com a vaga pleiteada. Vaga gerencial: use traje social. Vagas intermediárias: use traje esporte fino. ”Mas, não vá pleitear uma vaga em uma loja de roupas esportivas vestindo terno e gravata”, alerta o Economista e Administrador João Carlos Cruz. Agora, saias curtíssimas, tomara que caia, decotes ousados, camisetas cavadas e insinuações assediantes só trarão constrangimento para ambas as partes e não lhe ajudará em absolutamente nada, pois, as empresas procuram profissionais qualificados para executar as funções do cargo. A menos que o cargo seja de dançarina de boate ou personagem de filme privê, vista-se com recato e sobriedade, mas é claro, sem exageros.

Já vi um caso esdrúxulo de uma senhora até de boa aparência que compareceu para uma entrevista pleiteando uma vaga gerencial, e até que não estava mal vestida, e dizia que o sonho dela era trabalhar na empresa, entretanto, levou o esposo a tiracolo como um guarda-costas, fez chantagem emocional, chorava como um bebê, e dizia que o tio dela era prefeito de uma das cidades onde a empresa atuava.

Resultado: NÃO PASSOU NA ENTREVISTA COM A PSICÓLOGA.

(a)Adm.Jésus Fernandes Leão

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A ESCRAVIDÃO FOI EXTINTA, SABIA?

A Princesa Imperial Regente em Nome de Sua Majestade o Imperador

Senhor Pedro II, faz saber a todos os subsuditos do Império que a Assembléia

Geral Decretou e Ella sancionou a Lei seguinte:

Artigo 1º É declarada extinta desde a data desta Lei a escravidão no Brasil.

Artigo 2º Revogam-se as disposições em contrário.

Manda portanto a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução da referida

Lei pertencer, que a cumpram e façam cumprir e guardar tão inteiramente como nella se contem.

O Secretário de Estado dos Negócios d´Agricultura, Comércio e Obras Públicas e Interino dos

Negócios Estrangeiros Bacharel Rodrigo Augusto da Silva do Conselho de Sua Magestade

e Imperador, o faça imprimir, publicar e correr.

Dado no Palácio do Rio de Janeiro, em 13 de Maio de 1888- 07º da

Independência do Império.


Princeza Imperial Regente


Carta da Lei pela qual Vossa Altesa Imperial Manda executar o Decreto da

Assembléia Geral, que Houve por bem sancionar declarando extinta a escravidão no Brasil,

como n´ella se declara.



Para Vossa Altesa Imperial m.


Nota: Contrariando a tudo o que era propagado pelos antiabolicionistas, não houve nenhuma crise social e econômica, e praticamente não houve alteração na procução, pois, praticamente todos os ex-escravos preferiram continuar trabalhando nas mesmas fazendas como trabalhadores livres.


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