segunda-feira, 13 de outubro de 2014

DESAFIOS PROFISSIONAIS

SUPERAÇÃO X DESAFIO


No desenvolvimento de quaisquer trabalhos, somos desafiados constantemente.  

Algumas vezes pelo CEO, outras vezes pelos nossos pares, e outras vezes ainda por nós mesmo, com o objetivo de alavancar profissionalmente ou ainda testar a nossa competência, eficácia e atitude.

DESAFIAR, vt. Provocar; afrontar; chamar a desafio; não recear, excitar, estimular.

Até o melhor profissional, muitas vezes, necessita de estímulo para desenvolver suas tarefas de forma mais propensa a atingir o alvo de suas expectativas.

O desafio ao bom profissional eleva sua estima que ao ser desafiado, provocado, excitado, sente uma grande necessidade de executar o jogo dos CEOs.

Quando o profissional é de fato competente, o desafio, dito estímulo pode provocar uma grande necessidade de realizar a tarefa, colocando-se a disposição para "cumprir" o desafio demonstrando assim sua competência para a tarefa.

Muita cautela entretanto é necessária para compreender o lado saudável do desafio provocado, não deixando se levar para o lado crítico da "ira" que pode desencadear caso você não se sinta capaz de enfrentar o desafio.

Se você for desafiado pelo CEO de sua empresa, demonstre na primeira oportunidade suas habilidades e competência, listando alguns desafios já suplantado por você na organização.

Demonstre com seu conhecimento que está pronto e qualificado para superar o desafio apresentado e que se sentiria "honrado" em realizar as tarefas apresentadas pelo CEO desafiador.

Faça uma breve explanação, relembrando ao seu CEO, que você já superou outros desafios apresentados, e, que os desafios lhe eleva a estima e terás o maior prazer em superá-lo.

Mas faça isso em tom amistoso, sem desrespeitar o CEO.

Se a ideia do CEO for de lhe estimular, certamente ficará satisfeito com sua prontidão em superar o desafio por ele apresentado, visto que ele (CEO) certamente sabe de sua competência.

Entretanto, se o desafio foi apresentado para te desestabilizar, o CEO verá que tem em sua organização um profissional qualificado e pronto para enfrentar os DESAFIOS da atividade empresarial.

Assim, aproveita e curta os DESAFIOS, e não tenhas medo.

Os DESAFIOS existem para serem SUPERADOS.


O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim pelas dificuldades que superou no caminho.
Abraham Lincoln


Adm. Jésus Fernandes Leão


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sábado, 12 de julho de 2014

UM JOGO DE CARTAS MARCADAS


 COPA DO MUNDO DE 2014: VEXAME NACIONAL


Como não podia ser diferente, devemos tirar uma lição de cada uma das derrotas, seja no campo emocional, financeiro, social, etc.

A Seleção Brasileira de 2014 deixa marcas profundas no íntimo de cada brasileiro, que apesar da curtição da “festa” promovida pelo governo as expensas dos próprios brasileiros que ao final acabam pagando a “conta” sem serem convidados para o “baile”.


Podemos dizer que a “Seleção Brasileira” desde o início, partindo ainda mesmo da escalação foi mau, quando deixou-se de incluir dentre os escalados grandes jogadores “experientes” que poderiam significar o fiel da balança emocional dos jogadores.

Muito foi cogitado sobre a lesão do craque Neymar que afirmou em entrevista coletiva no dia 10/10/2014 que “a Seleção não jogou bem  esta Copa” desde o primeiro jogo.  

A Seleção do Felipão não demonstrou a que veio, não convencendo com um futebol fraco, apagado, sofrido e desmotivante para todos. 

O típico futebol de jogo DURO de assistir.

O craque Neymar, que eu admiro pela sua simpatia e simplicidade e claro pelo espetáculo futebolístico que infelizmente não vimos nessa Copa, afirmou  também na entrevista que "O que aconteceu com o Brasil não tem explicação. Não vim aqui para explicar isso porque eu não tenho palavras."

Entretanto, podemos apresentar vários motivos para o fracasso da Seleção Nacional:

1 º: o Governo Brasileiro gastou (previsão) quase  26 bilhões com a copa inclusive desviando recursos de outras áreas: gastou mais do que tinha;

2 º: o técnico Felipão escalou mau a Seleção, deixando de incluir no elenco jogadores experientes como por exemplo, Cacá, Ronaldinho, Robinho, que poderiam representar o “fiel da balança” em um jogo difícil com uma Seleção como a Alemanha;

3 º: os jogadores da Seleção Brasileira sentiram a ausência do seu principal líder e Capitão Tiago Silva, além da perda do seu principal craque o atacante Neymar Júnior;

4º: o técnico Felipão faz muitas concessões de folgas aos jogadores que não fazem treinos regulares, mas treinam muito pouco, devia haver treinos mais constante;

5 º: faltou humildade do técnico Felipão que mandou o povo brasileiro ir para o inferno:  Sempre fiz isso. Se eu não puder fazer as coisas que gosto, se tenho que ser pautado pra fazer A ou B, não adianta, eu vou fazer. Gostou, gostou. Não gostou, vai para o inferno.

 Para que a Seleção Brasileira obtivesse sucesso completo em sua caminhada para o HEXA, deveríamos aplicar todas as técnicas de excelência na gestão dos recursos humanos (jogadores) com a aplicação de sete pontos essenciais aplicáveis para o sucesso da Seleção, conforme artigo publicado no sítio http://www.fnq.org.br/informe-se/artigos-e-entrevistas/artigos/7-pilares-para-a-excelencia-na-execucao-da-gestao  da FNQ - Fundação Nacional da qualidade:

1º: priorização, em que se estabelecem ciclos de trabalho ao longo do ano e dividem-se as ações planejadas, mantendo um equilíbrio de alocação de recursos humanos e financeiros para execução das mesmas;

2º: envolver pessoas de diferentes características e habilidades durante as atividades, de preferência promovendo reuniões de trabalho em grupo para analisar os problemas e definir as ações a serem executadas; 

3º: a definição de rotinas de trabalho e seu cumprimento à risca como, por exemplo, com reuniões semanais de acompanhamento do plano de ação e reuniões mensais de análise de resultados;

4º: focar na execução das ações definidas, procurando alterar o mínimo possível o que foi planejado e analisar se realmente os processos estão melhorando e se as estratégias estão sendo alcançadas;

5º: integração das ações, que visa estruturar um modelo de governança dos trabalhos que integre estratégia, projetos e processos em uma gestão única, buscando a excelência operacional e de gestão da organização;

6º: participação da alta direção, que deve não só patrocinar e apoiar as atividades, mas também participar ativamente das etapas em que é envolvida, enxergando a execução da estratégia como uma grande ferramenta de gestão do negócio. Os maiores casos de sucesso que encontramos são aqueles em que seu principal executivo está intimamente ligado na execução das ações;

7º: Os gestores dos processos e dos projetos estratégicos são aqueles que realmente executam as ações. Logo, precisam ser capacitados tecnicamente e motivados para o trabalho, criando-se inclusive ferramentas de reconhecimento e recompensa tanto pelo esforço como pelos resultados alcançados. 

Em Administração estas premissas podem apresentar excelentes resultados, mas, nunca devemos esquecer que treinamento é sobretudo sinônimo de capacitação.

Embora estudos realizados pelo departamento de psicologia das universidades de Michigan, Princeton e Rice apontem que “treinar muito não garante a vitória”, (vide matéria em: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/treinar-muito-nao-garante-a-vitoria-apontam-pesquisadores ), o treinamento é essencial para o desenvolvimento de quaisquer tarefas diárias que exijam habilidades específicas e tenham um objetivo futuro (não imediato) a ser alcançado.  



Assim, TREINA BRASIL, que o HEXA JÁ FOI PARA O INFERNO!


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sábado, 28 de junho de 2014

ÉTICA

ÉTICA NO TRABALHO

ÉTICA ,  s.f. Parte da filosofia que estuda os deveres do homem para com Deus e a sociedade; deontologia; ciência da mora.

Em todos os relacionamentos humanos no deparamos com o termo ética,  que nada mais é do que o costume aprendido desde a infância até a idade adulta.

É inconcebível que uma pessoa possa se mostrar ética nas relações de trabalho, se a ética não fizer parte da sua vida pessoal, pois, ética não se aprende, apenas se aperfeiçoa.

Para que fique mais clara a idéia, vamos supor uma situação de trabalho:

Em uma empresa um gerente (com um salário razoável), recebia comissões, brindes e prêmios pela produtividade de “vendas” de produtos de sua empresa. 

Percebendo a disparidade de sua remuneração com a remuneração dos seus colaboradores, o gerente resolveu repassar as vendas de produtos para os mesmos.

Assim, o gerente ia repassando os “trabalhos” de formalização das vendas para cada um de seus subordinados, ora para um, ora para outro, e assim fazia.

Foi aí que percebeu que um dos colaboradores aproveitava-se do seu conhecimento e prática de vendas (exímio vendedor) e “enganava” os seus pares de trabalho, se oferecendo para os “ajudar” na formalização da venda.

O que os seus “colegas de trabalho” não sabiam é que o “espertalhão” colocava o seu próprio nome como “indicador” e “vendedor” do produto, colhendo para sí todas as comissões.

Na festa de confraternização o “expert” foi chamado por diversas vezes ao pódio  da empresa onde recebia todos os aplausos pela sua expertise (seria espertice?)

O gerente observou a atitude nada ética do funcionário, chamou-o a conversar dizendo que não era ético o que ele fazia com os seus colegas de trabalho, e que os brindes recebidos pelas vendas então consumadas seriam sorteados entre todos da equipe.

O “expert”, claro que não concordou com o gerente, dizendo ser “ele” sim o merecedor de todos os brindes em questão, mas, o gerente  ético, não se rendeu aos argumentos anti-éticos, e os brindes deverão ser sorteados entre todos para corrigir parcialmente a injustiça praticada contra os demais colegas.

Ao final, a falta de ética do colaborador “expert” rendeu-lhe uma promoção a gerente de uma unidade que estava em fase de implantação.

Qual será o tratamento que este funcionário não ético promovido dará aos seus subordinados na unidade sob sua administração?

Quando perceberem que estão sendo vítimas de um gerente sem escrúpulos e sem ética, os novos funcionários da nova unidade apresentarão produtividade?

Será que a nova unidade colocada sob o comando de um gerente que não respeite os subordinados poderá alavancar?  E, se alavancar, até quando isto poderá ser suportado pelos colaboradores?

A Ética é sinônimo de elevada produtividade e qualidade na prestação dos serviços de toda e qualquer organização.

Sem Ética, dificilmente uma empresa se mantém no mercado, seja por falta de bons profissionais ou por falta de bons clientes.

A prática do trabalho em equipe com respeito, lealdade, generosidade, empatia, transparência, são fatores essenciais para uma conduta ética e vencedora.

Ser “bom” nem sempre significa ser  “Ético”, mas, ser “Ético” é sinônimo incontestável dos “bons”. Não basta ser “bom” se você não for antes de tudo “Ético”. Sem Ética, não há excelência!


SEJAS ÉTICO, E CHEGARÁS AO PÓDIO, SOB APLAUSOS HONESTOS DE SEUS PARES E SUBORDINADOS!

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domingo, 27 de abril de 2014

QUER SE DESTACAR NO MERCADO?


Neste próximo mês de maio de 2014, a MEGA estará promovendo um grande evento na cidade, uma palestra com o tema: Como ser diferente neste mercado competitivo, porém igual.
A mesma será ministrada pelo Dr. Luiz Kennedy de Souza Lima, Psicólogo e Professor; podendo ser escolhido o dia e horário para melhor atender



Turma 1 - Dia 17 de maio de 2104 (sábado) às 14hs ou

Turma 2 - Dia 18 de maio de 2014 (domingo) às 09hs.

O evento vai proporcionar à disseminação do conhecimento, a troca de ideias, a interação entre os participantes nas diversas áreas de negócios.



Preços especiais para empresas ou grupos de pessoas. 




Inscrições e Informações:


(33) 3351.2093 - (33) 9112.5139

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sábado, 8 de março de 2014

Racismo é Diversidade

RACISMO  É DIVERSIDADE,

O que seria do branco, se não existisse o preto,
O que seria do preto se não existisse o branco,
Um completa o outro,,,

A noite procede ao dia que a esta precede,
O fogo aquece a água, que o apaga,
A terra respira o ar, que lhe dá vida,

O verde e o vermelho juntos, orientam
E controlam o trânsito,
Das metrópoles,

O sol aquece e dá vida,
A lua agradece ao sol e sorri.
Viestes do pó, e ao pó voltarás.
Não se engane, racista,

Ninguém é melhor, ou pior,
Até no Espírito há diversidade,
De Dons.
Mente insana, criminosa,

Tenha cuidado, pois,
O seu dia chegará, e,
Com a mesma medida que julgares,
Serás julgado,

Tenhas dó!

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